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Mostrando postagens de janeiro, 2014

Curiosidades !

Explosão causada por pós. Todos os pós, originários de substâncias orgânicas e de metais combustíveis desde que estejam em suspensão e em quantidade adequada no ar ambiente, poderão entrar em combustão em virtude de qualquer fonte de ignição, por menor que seja (uma centelha de um interruptor elétrico, por exemplo) ocorrendo uma explosão. A ocorrência periódica em todo mundo, de grandes  incêndios envolvendo edifícios de fabricação, armazenagem  e manipulação de produtos pulverulentos, indica  a necessidade de uma revisão quanto ás características de armazenagem e emprego  desses produtos. Prevenção contra explosão ocasionada por pó O problema de proteção contra incêndios em instalações que produzem pós deve ser  resolvido por meio de: Normas de armazenagem rígidas de modo a evitar  grande concentração de material,  além dos cuidados inerentes de isolamento de risco pela existência de corredores e afastamentos. Edifícios construídos de material incombustível: co

HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS ALCANOS NÃO POSSUEM MAIS LIMITE

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HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS ALCANOS NÃO POSSUEM MAIS LIMITE Foi observado na tradução (ABHO) do Livreto da ACGIH - 2013, que os "Hidrocarbonetos alifáticos alcanos - C1 a C4" deixaram de possuir Limite de Exposição Ocupacional que até então era de 1000 ppm. Quando lemos o item GLP, que no Livreto da ACGIH - 2012 mandava ver em "Hidrocarbonetos alifáticos alcanos - C1 a C4" , agora o texto manda ver Anexo F - Conteúdo mínimo de oxigênio. Para o agente Butano (C 4), que segundo NR-15, têm Limite de Tolerância de 470 ppm ou 1.090 mg/m3 (n-butano), executar avaliação específica para este agente. http://www.abho.org.br/content/view/365/59/

Benzeno !

Perigo ronda as bombas de combustível Data: 05/01/2014 / Fonte: Em Tempo Os frentistas convivem diariamente com um inimigo. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), a exposição diária a solventes exalados pela gasolina pode provocar danos neurológicos. Para a coordenadora do Centro de Informações Toxicológicas do Amazonas (CIT / AM), Amanda Mamed, o problema tem que ser avaliado de forma mais rigorosa, contudo, é relevante ressaltar a importância da prática sobre as ações de controle da insalubridade. Os trabalhadores estão expostos a riscos provocados pelo contato com hidrocarbonetos aromáticos por meio dos combustíveis e óleos lubrificantes comercializados em postos e serviços. "Nesses ambientes é possível identificar o contato durante a atividade de abastecimento de veículos e outras atividades, como troca de óleo e lubrificação, por exemplo", explica a coordenadora. No entanto, no Amazonas, durante o ano de 2013,