Postagens

Mostrando postagens de março, 2013

Radiações perigosas

Torres de celular, de TV e FM provocam radiações perigosas C om a grande demanda por celular, cresce o número de torres de radiofreqüência nas cidades brasileiras sem que o país tenha legislação a respeito Uma das consequências do processo de privatização das telecomunicações está no crescimento fantástico do setor e, conseqüentemente, na proliferação de torres de telefonia celular nos municípios brasileiros. O assunto é tão novo que ainda não há estatísticas a respeito. Essas torres estão se somando às de TV e às de rádio FM, transformando a paisagem e o meio ambiente das pequenas, médias e grandes cidades. A maioria das pessoas assimila a presença delas como símbolo de conforto e tecnologia e desconhece os efeitos causados pelo novo "habitante". O setor mais do que cresce: atropela e expande numa velocidade incrível, sem que o Brasil possua legislação para regulamentar a instalação de torres de emissão de radiofrequência. As pesquisas sobre os índices de

Benzeno, inimigo lento e mortal dos frentistas

Frentistas de Mato Grosso do Sul e de todo Brasil convivem com um inimigo mortal que age lentamente na vida de trabalhadores em postos de combustíveis, especialmente frentistas que manuseiam diretamente os combustíveis (gasolina, álcool e diesel) que têm em sua composição esse produto considerado altamente cancerígeno e que comprovadamente foi responsável pela morte do frentista Gilberto Filiu, em junho do ano passado em Dourados. O problema maior é que muitos profissionais do setor podem estar contaminados por esse e outros produtos químicos. Diante da gravidade do problema, que é de difícil diagnóstico, o Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços e Derivados de Petróleo do Estado de Mato Grosso do Sul - SINPOSPETRO/MS encomendou um estudo sobre o problema dos hidrocarbonetos (etil benzeno, xileno, tolueno e também o benzeno) na vida dos trabalhadores em postos de combustíveis do Estado. "A presença dos hidrocarbonetos, em especial o benzeno, na vida diária das

Poeiras !

Existem muitos tipos de partículas suspensas no ar do ambiente onde o homem vive, porém algumas são peculiares do ambiente de trabalho. A variedade de poeiras às quais os trabalhadores estão expostos, na forma de substância pura ou em misturas, é muito grande. A inalação é a forma mais comum de entrada das poeiras no organismo. Os efeitos das poeiras inaladas dependem das espécies químicas que as compõem, da sua concentração no ar, do local de deposição no sistema respiratório e do tempo de exposição do trabalhador a essas poeiras. O tamanho da partícula inalada é o fator que determina o local de deposição no organismo e o potencial de risco da exposição, uma vez que nem toda partícula consegue penetrar no trato respiratório, e dentre as que penetram nem todas chegam ao pulmão. O risco à saúde pode ser avaliado adequadamente somente depois de se medir o número relativo de partículas insolúveis, pequenas e grandes, presentes no ambiente. As partículas grandes insolúveis são captura

Proteção Respiratória

Sua saúde é muito importante. PROTEJA-SE! Nas muitas atividades de trabalho existem inúmeros e minúsculos contaminantes, que ficam suspensos no ar. O ar que respiramos é composto de aproximadamente 21% de oxigênio, 78% de nitrogênio e 1% de outros gases. Nesta combinação, estes gases mantêm a vida. Sua saúde depende do ar puro que você respira, porém, quando outras substâncias estão presentes, você estará sujeito a irritações, indisposições, problemas de saúde e até mesmo morte. Os riscos em um ambiente de trabalho, muitas vezes, não são percebidos. Qual é o papel da empresa? Sua empresa deverá inspecionar regularmente os locais de trabalho para identificar e avaliar a natureza dos riscos que podem estar presentes. Também, proporcionar aos seus funcionários a proteção respiratória adequada, bem como informações e treinamento sobre o uso correto dos equipamentos. Você também desempenha um importante papel. Depois de selecionar o respirador apropriado, deve

Distúrbio emocional é 3ª causa de auxílio-doença em SP

Rio Preto/SP - Só de chegar em frente ao local onde trabalhou até outubro, o coração de Maria, 55 anos, dispara "Eu não sinto o chão, minha visão fica embaçada, tenho tremedeira, suor excessivo, mas o pior é o coração. A impressão é que vou ter um ataque cardíaco", diz. Depois de mais de dez anos no cargo de cozinheira, há pouco mais de quatro meses que Maria (os nomes são fictícios para preservar a privacidade dos entrevistados), não consegue voltar para o trabalho e está afastada pelo INSS por distúrbio psiquiátrico. Em janeiro, a Previdência concedeu 680 auxílios-doença para rio-pretenses incapacitados temporariamente para o trabalho. Na região, que compreende 19 cidades, incluindo Rio Preto, foram 3.119 auxílios. É um aumento de 11,43% em comparação com os 2.799 concedidos em janeiro de 2012. Os transtornos mentais respondem pela terceira causa de afastamento do trabalho no estado de São Paulo, de acordo com levantamentos realizados pela Previdência Social

NR 36

Cuiabá/MT - Cerca de 40 mil trabalhadores da indústria frigorífica em Mato Grosso devem ser beneficiados com a nova regulamentação aplicada ao setor por meio da Norma Regulamentadora (NR) 36, aprovada em dezembro de 2012 por representantes de trabalhadores, agroindústrias e do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Acordo tripartite visa melhorar as condições de trabalho nas empresas de abate e processamento de carnes e derivados e deve entrar em vigor dentro de 15 dias. O prazo para as empresas se adequarem às exigências varia de 6 a 24 meses, explica o secretário-executivo do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo/MT), Jovenino Borges. Assunto foi debatido durante workshop sobre Saúde e Segurança no Trabalho, na sede da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), nesta quinta-feira (28). Na segunda reunião sobre o tema realizada no país participaram os representantes de f